Começamos a nossa caminhada no cruzamento da Calle Calvario com a Avenida Andalucía, em frente ao sinal que nos dá as boas-vindas a Alozaina.
No final desta avenida, onde se cruzam a Calle Tolox e a Camino del Mercado, existe um portão de ferro forjado verde que conduz à entrada da Cooperativa Agro-Olivarera COPUSAN, uma associação com uma longa história no sector do azeite e seus derivados, que são feitos no estilo tradicional desta localidade.
Como a olivicultura é uma das principais fontes de rendimento dos habitantes de Alozaina, a sua importância reflecte-se na Calle los Olivos, que tomaremos a seguir, deixando do lado esquerdo uma vista cheia de oliveiras.
Como facto curioso, nas traseiras da fábrica de óleo, realizava-se a feira de gado de Alozaina, importante porque era a única forma de comerciar com uma das principais fontes de rendimento daquela época. Era também uma forma de manter o contacto entre as aldeias da região.
Atravessamos a estrada e tomamos o pequeno caminho de terra que nos permitirá apreciar a bela paisagem onde as amendoeiras e oliveiras são o centro deste enclave.
No final do caminho, viramos à esquerda e entramos no centro da cidade ao longo da Calle Portugalete, popularmente conhecida como “Cerrillo”. Continuamos em frente e subimos a Calle Sánchez Rivas, deixando a Calle Talleres à direita.
Aproveitando a encosta do terreno, descobrimos numerosas barricadas nas entradas das casas, adornadas com plantas.
Continuamos ao longo da Calle Molino, deixando a Calle Granadillo e a Calle Canuto à direita, até chegarmos à Calle Tolox.
Depois, no final da rota, veremos o antigo arco à entrada da aldeia, que nos leva ao longo da Calle Calvario até ao ponto de partida desta rota, com o extraordinário panorama da Sierra Prieta à nossa frente.